Há dois mil e treze anos, a humanidade foi brindada com o nascimento de Jesus Cristo e da Igreja cristã. A importância maior desse evento se reflete no estabelecimento institucional de aquilo que é considerado "o bem" e de aquilo que é considerado "o mal". A chegada de Cristo foi um marco que atá hoje nos permite identificar o desejável do indesejável, a aceitável do inaceitável, o correto do incorreto, o saudável do danoso.
Mesmo partindo do ponto de vista de um agnóstico, o estabelecimento claro da definição do amor e da definição do ódio e da mentira e o estabelecimento de uma hierarquia desses conceitos, trouxeram referências básicas que passou a conduzir a humanidade a um nível de civilização e paz que não existiria sem o Cristianismo.
Vejamos então o que define o reino de Deus: Amor, perdão, paz, felicidade, saúde, honestidade, inteligência, respeito ao próximo, solidariedade, compaixão, livre arbítrio. Em contrapartida, o que define a ausência do reino de Deus, ou seja,o inferno?: O ódio, a mentira, a trapaça, o roubo, a tortura, o estupro, a degradação física por abusos de substâncias, a estupidez, a negação da realidade e da verdade, confusão, fome, sede, destruição, sofrimento perpétuo, desespero.
A revolução marxista prega o quê exatamente? A destruição da Igreja Cristã e de todos seus valores. Isso não é invenção de direitista raivoso, não! É o objetivo explícito que consta nos documentos, livros, manuais, discursos e comportamento de esquerdistas desde a publicação dos trabalhos de Marx. Os contra-valores marxistas quando permeiam a população de um país ou uma região tendem a causar danos extraordinários que levam talvez décadas para serem remediados.
A sínteses da guerra fria foi justamente uma grande batalha da depravação esquerdista contra a defesa dos valores cristão universais. Foi o bem-estar criado pelo Cristianismo contra a tortura, prisão e assassinato de milhões de cidadãos que tiveram o tremendo infortúnio de morar em países onde o socialismo e comunismo puderam se impor.
O problema fundamental da injustiça é que ela contamina a própria união dos injustos. Por outras palavras: não há justiça nas relações entre os injustos. É por isso que qualquer sistema baseado na injustiça,que é o caso do socialismo por mais que ele se esforce para dizer o contrário, está fadado ao fracasso.
Pense numa empresa onde ninguém confia em ninguém, onde impera o vale tudo em nome de um suposto objetivo maior. Ela não funciona, ela emperra, mal consegue existir.
Num sistema de injustos, somente um injusto-mor, impondo sua vontade e ordem por força bruta, consegue manter o sistema no lugar, mas nunca mais do que isso. Progresso e justiça generalizados não haverá nesse regime, jamais!
No nosso continente, os regimes do sistema injusto do Foro de São Paulo já instituíram seu inferninho de fanáticos e obcecados. Dilma Rousseff, Cristina Kirchner, Evo Morales e Nicolas Maduro entre outros, são todos líderes miseráveis de países mergulhados cada vez mais na mais absoluta corrupção e ineficiência, com inflação e criminalidade crescentes e populações cada vez mais divididas entre espoliadores com medo de perder a boquinha e espoliados frustrados, cansados de carregar esses sistemas injustos nas costas e que os esculacha, ainda por cima.
Eles estão no poder há anos, mas são profundamente infelizes, pois sempre fazem o diabo para permanecer no poder e não há justiça entre os injustos.
Se o fogo desse inferno vai poder ser contido entre eles até que sejam consumidos ou vai se espalhar na população em geral é a grande pergunta e a grande preocupação.
